03 agosto, 2010

O mago que (não) programava

Olhando os poderes dos magos e feiticeiros da ficção (não me atrevo a fazer semelhante afirmação para os reais), vejo que eles têm muitos poderes. Mas nenhum deles é capaz de programar (talvez um golem com ordens bem simples). O mesmo se diz dos deuses. Exceto quando se diz que eles podem tudo, nunca a sua capacidade de programação é levada em consideração.
E programar é útil. Não estou defendendo os avanços da tecnologia, mas não estaríamos na situação atual (aqui aquelas considerações sobre futuros alternativos) se não fôssemos capazes de programar máquinas. Há um ponto interessante sobre como o DNA nos programa. (Isso está na contramão do que a maioria das pessoas pensa. Na verdade, sinto-me considerado na contramão do senso comum, geralmente para o sentido primitivo e científico.) Tão importante quanto a "veracidade" do fato, é a ideia. Sim, eu gosto de ideias.

O título ilustra como não usar parêntesis. Do jeito que está, só dá um enfoque na palavra 'não', mostrando o contraste entre o significado com sua presença e com sua ausência. Não dá a noção de informação extra, ou de "inserção", conforme o seu original grego.
Claro, cada um faz como .quiser
&qualquer coisa para chamar a atenção para si$

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