25 fevereiro, 2009

atividades repetitivas (ou não)

Não sugerirei que só há dois caminhos, que tudo que não cabe em uma caixa é da outra. (As tradicionais desculpas de que o que está sendo escrito não é de forma alguma grandioso, ou final. E também porque ainda concordo com um post antigo que não consigo encontrar.)

A idéia é que das atividades prazerosas, há tanto as repetitivas como as de inovação. Por exemplo, jogar Yu-Gi-Oh! contra o computador é repetitivo e ler um livro novo é de inovação. Geralmente as repetitivas são mais solitárias (mas alguém aí quer incluir o sexo nelas?), e muito mais estáveis (mesmo que sejam a sinuca entre amigos, ainda se fazem comumente nas mesmas ocasiões). Arrisco dizer que justamente são as mais fáceis de realizar (ao menos para mim, que escrevo virtualmente e sou como vocês podem desconfiar).

Essas atividades repetitivas têm o seu valor; muitas vezes descobrimos amigos nelas, conversando e "avançando" pouco a pouco. Mas valorizo muito mais as atividades diversificadas. É um pouco mais difícil citá-las, catalogá-las, porque elas são imprevisíveis. São elas que realmente nos tornam experientes (e aqui alguém contestará!). Recomendo sua prática, apesar de ela estar cercada de iNprecisões. (Afinal, acostumar-se com o novo torna velho o novo. Além do mais, muitos sofrem de falta de coragem para mudar ou inovar, como eu.) Só uma dica de caráter geral, para quem permite.

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