Depois de mais crescido (falo isso porque muitas idéias hoje entram em conflito com as antigas, como praticamente tem que ser), acho que não dá pra tentar mudar as pessoas e também que não vale a pena.
Acho que se alguém é "feliz" do jeito que é e não sente vontade de mudar, nada se pode fazer. (Essa frase é mais conhecida para fumantes. Sempre se diz que a família ou os amigos não podem fazer um fumante abster-se do seu vício a menos que este último queira.) Isso é um pouco triste, porque as pessoas ficam presas ao que pensam. (Então deve ser triste também ser um "racionalista" como eu.) Talvez o mundo fosse melhor (sabe-se lá como vamos medir isso) se as pessoas fossem mais dinâmicas e abertas. Então eu penso comigo mesmo: sou dinâmico e aberto?
Em resumo, para mim é mais época de respeitar o "ser" alheio do que tentar alterá-lo.
Tá, e esse post é quase o contrário do pregador anterior. Mas tá beleza, tá tri, às vezes é bom postar como quem não quer nada...
O blog não tá muito bom. Mas se você quer ver um post legal, veja este do blog "parceiro" Tetrapharmakos in Vitro. É pelos motivos ali apontados que sou ateísta e apoio (mas não financeiramente, tá louco!) pesquisa científica (embora pense que muitas vezes a básica, voltada ao maior número de pessoas e não ao maior capital, seja mais útil) mesmo sabendo que ela será sempre incompleta.
14 fevereiro, 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Um comentário:
fale, rapaz! tudo bem?
acho que a melhor postura a se tomar, em termos religiosos, é a do agnosticismo [concepção filosófica segundo a qual não se pode atribuir valores de verdade ou falsidade quanto à existência de deus]. é um tanto "posição neutra", que eu acho filosoficamente coerente, uma vez que não existe critério de verificabilidade para o tal. pois é, rapaz: estou mesmo distante...preciso, urgentemente, me encontrar.
até quando você fica no rio?
[espero que você leia isso ainda por terras de cá].
meus abraços.
Postar um comentário