22 fevereiro, 2009

livros e namorados

Hoje li umas crônicas da Martha Medeiros. Esta mulher sempre me pareceu cabeça, equilibrada, que visse como as pessoas vivem, como são as relações, o espaço que dedicam ao trabalho, etc.
Mas de repente, para elogiar os livros, ela diz que um livro é muito mais útil que um namorado. Poxa, estava indo tão bem... Os livros têm o seu valor, como ela mesma observou, uma casa sem livros parece uma casa sem imaginação, mas ainda uma pessoa é mais importante e muito menos descartável! Claro que as pessoas vêm e voltam (ou melhor, vêm e vão...), mas elas não são lixo nem instrumentos de prazer.
Pessoas não são úteis. Não neste sentido. Não são meios, não são objetos.

(Pessoal, me desculpem a caretice. Se pedirem sobre mim, digam que também para mim só importa o sexo. Sentir pega mal. E vamos para o Carnaval...)

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