18 abril, 2008

além de tudo, uma dica!

Uma dica para os mais reprimidos: não cumpra o que você falou que é, ainda mais quando foi em um processo de identificação (identidade, semelhança, nesse sentido) com outra pessoa. Ninguém mais além de você se preocupará em seguir sendo um excluído, ou alguém de poucos amigos. È tão fácil acabar comentando isso num momento com acordância de outra pessoa, mas na verdade isso acaba não se revelando verdadeiro, e uma das pessoas acabaria se magoando um pouco com a outra pelo não-cumprimento da palavra. Mas é que dificilmente alguém abriria mão de uma relação ou de uma amizade somente para manter-se como era antes, ou como assinalava ser antes, e aí quem mais retarda, quem mais se reprime em mudar acaba sofrendo um pouco pela mudança da pessoa com quem antes tanto se identificadva por esse aspecto.
Ainda assim, mais importante que isso talvez seja pensar para si mesmo que você é normal. Eu mesmo sou normal, muito normal. Fique à espera (como eu) de uma oportunidade para discutir o que é normal, quem é normal ou não.
Um colega meu disse que os calouros (é, estou no segundo ano) do curso de Matemática (Bacharelado, da UFRGS) são muito normais. Mas bá, quem é anormal? (Não vale a pena ir adiante porque o senhor ou a senhora leitora não podem acompanhar mais devido às informações pessoais que surgiriam na análise.)

(Também é importante evitar erros de digitação em um post.)

Um comentário:

Thai disse...

Obrigada pelo post altamente pessoal. Há coisas que tu dizes não achar interessante fazer (como se referir a certo fato ocorrido num post), todavia... fazes.
Se te referiste aos meus erros de português num atual penúltimo post a "culpa" foi tua, que estava sentado bem próximo de mim (tanto com palavras quanto com a presença física) no momento em que o post foi editado. Talvez um dia tu possas falar esse tipo de coisa para mim, ao invés de escrever num blog (ah, claro; teus outros leitores mais interessantes também merecem saber, não é?).