11 janeiro, 2008

de poesia

Esquece teu passado. Esquece essas tuas últimas palavras. elas nada valem perante o mundo. Esquece as construções absurdas. Deixa de lado o que não existe. Existe pessoalmente. Evita a mentira, e também cuida da verdade. Esquece teus planos de flores e verde, assim como todos os cantos e músicas. O presente já é suficientemente triste, não o difames com teus sonhos. Nada vale tudo o que sabes. Nada vale.

E se eu disser que foi tudo planejado?
E se eu acrescentar que não é certo fazer versinhos? Não faças poesias das tuas letras.
E se a única forma
de eu dar
destaque
à idéia
é separar
palavras
linha
a linha?

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