31 janeiro, 2008

da liberdade

(Este post se relaciona com os dois anteriores. São três posts que, na minha opinião, têm significado e força ao contrário de muitos outros que andei fazendo. Com esse post termino a minha trilogia do cavalo a pé.)

Existem substantivos que são comumente chamados abstratos. Acho que não precisamos procurar dar uma existência muito mais sólida para eles quando são como felicidade/liberdade, que são as expressões do que é feliz/livre. São somente nomes que damos porque são necessários (ou ao menos úteis, ou, de qualquer forma, criados e usados). São asbtratos no sentido de que não precisam existir de verdade (ao menos esses; não posso afirmar o mesmo de amor, medo e consciência, não pelos mesmos argumentos), e, bem, eles não existem na natureza como naturais.
Isso significa, em conjunto com outras coisas afirmadas nos outros dois posts, que não temos muito porque procurar a felicidade ou a liberdade.
Se isso é significante, julgue por si mesmo. Se acha que não poderemos nunca concluir nada, pense bem, pois não concordo com você. (Abaixo o obscurantismo e o relativismo.)

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