Uma grande ironia foi o que me aconteceu há um tempo que pode até ser um mês.
Uma pessoa veio sorrindo simpática (uso isso para descrevê-la; eu não pensaria isso na hora) pra mim para falar do seu banco (do banco que a empregava) e logo saiu do caminho com uma cara "normal" quando percebeu que não conseguiria um novo cliente. Achei isso feito de forma tão descarada e parecendo tão comum, mostrando como as pessoas agem, se aproximando só quando convém e logo se afastando, deixando muito claro o fingimento anterior.
Isso é tão normal e aceitável de se fazer?
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Um comentário:
Estou aqui, a princípio, para agradecer pelo seu comentário no meu blog.
Sobre ser "divulgador da ciência", não tinha pensado por este ângulo, isso me deu até uma ousada ponta de orgulho. Obrigado.
Não sei ainda como acrescentar links, mas quando souber retribuirei sua gentileza de ter colocado o meu aqui.
Sobre o texto ao qual este comentário se refere em princípio, gostei bastante. Em literatura eu tenho certa preferência por descrições como esta, são catársicas (talvez o termo seja um excesso, mas tudo bem) e, na falta de um termo melhor, defino quem as escreve como "witty".
Abraço.
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